Só pra constar

Aiiin hoje eu estou um trapo, literalmente, e num futuro próximo eu vejo um forte resfriado! Minha cabeça parace um balão, flutuando em cima do meu pescoço, como quem não quer nada, me deixando ainda mais lesada do que o normal.

Hoja teve a última aulda do cursinho do CFC, e poxa, eu nunca achei que iria dizer isso mas, eu vou sentir falta dos meu coleguinhas fofos; embora todos os MSNs e Orkuts tenham sido devidamente trocados, todos sabemos que não será a mesma coisa, principalmente eu, que tenho dificuldade em manter amizades.

Só posso dizer que me surpreendi com eles, e me arrependo de ter sido tão preconceituosa, pois eles são as pessoas mais fofas e legais daquela sala e não tem um gosto assim tãããão diferete do meu. Causamos um certo rebuliço nas aulas, mas nunca deixamos de saber o conteúdo, fomos alvo da antipatia alheia mas formamos o melhor grupo, com os melhores momentos, tornando um curso mega booooring e algo um tantinho mais especial.

[ok modo sentimental: off]


Voltando aos acontecimentos, o lançamento da linha de langerie que eu havia comentado posteriormente, foi muito bom, as peças eram lindíssimas e cheias de conceitos [sim eu estou falando difícil], embora algumas delas eu mesma não usaria [meo corpo não comporta muito bem certos modelos e transparências x_x]. Por outro lado, eu aproveitei pra bebericar um pouco já que a festa tinha parceria com a Smirnoff e a Baileys [!!!].

Nem todo mundo sabe mas a minha perdição é o Baileys, e como toda bebida de mulher[zinha] é a coisa mais gostosa e fraca desse mundo, pena que o seu teor alcóolico não concorda comigo [17%], e com isso depois de 5 copos e um muffin e 1/2 [detalhe: o muffin tinha Baileys no recheio] lá estava eu com o equilíbrio [que já não é gande coisa] alterado, a visão bizarra e tentando controlar a boca pra não falar besteira no meio daquele bando de gente cool e bem vestida [aliás, morri de inveja/vergonha] e por último rindo de toda e qualquer coisa.

Ahh poxa, o que esperar de alguém que nunca bebe?! Tirando as raras vezes que eu tomo um saquê regado a quilos e quilos de sushi no rodízio japa. Bom o resultado: não ficamos muito mais tempo por lá, meu namorado cortou meu barato [mania de ser responsável viu!] e me levou pra comer algo [que não contivesse Baileys na sua composição] na Paulista. E assim subimos a Augusta com direito a tropeções, piadas idiotas, e risos descontrolados de minha parte [mas nada escandaloso!].

Sobre que eu tinha comentado mais ali em cima, sobre as pessoas que estavam na festa, bom, o que tenho a dizer? Elas eram super finas, cheias da grana, mega estilosas e enfim, chiques meu bem! Ou melhor, "cool" porque quando eu falo chique eu lembro daquelas mulheres dos filmes, com seus vestidos e colares de pérolas, e o que eu quero é uma coisa mais moderna, então fica cool mesmo.

Mas indo direto ao ponto que me incomodou, eu coloquei minha melhor [e mais cool] roupa e mesmo assim me senti totalmente brega no meio daquelas pessoas, sei lah eu sou meio superficial quanto à essas coisas, eu levo muito em consideração o como a pessoa se veste [embora eu não julge-a por isso, nem a despreze]. Eu apenas aprecio a arte de se vestir bem e aspiro um dia conseguir fazer o mesmo que essas pessoas cools fazem.

Porém esse assunto leva à um outro que me desagrada bastante e talvez seja tema de um post só seu: a falta de grana que me acomete nesses tempos de pré-adolescência/adolescência/juventude. É um problema terrível, principalmente para pessoas como eu, que são fortemente influenciadas por ele, mas eu tenho fases e em algumas delas eu consigo me livrar totalmente desse problema, quer dizer, eu apenas o deixo de lado e vivo minha vida aproveitando mais as outras coisas boas da vida. Mas a vida é um ciclo e tudo que é ciclico volta, como a moda por exemplo, e eu caio novamente na minha angustiante aversão à pobreza.

Me sinto absurdamente má falando assim, tem milhões de pessoas em situações piores que a minha, mas infelizmente eu sou assim, eu dou valor a coisa idiotas e materiais enquanto deveria aproveitar o que realmente importa....mas como ja disse, eu sou assim e aprendi num livro que Deus nos ama do jeito que realmente somos, por isso não devemos fingir para Ele, Ele compreende [haha vou virar pastora depois dessas palavras].

Agora indo pro lado pessoal e talvez falando mais em código, posso dizer que ando num momento meio delicado, tendo que brigar muito por pouca coisa mas por um outro lado ando me sentindo um pouco melhor. [não é pra entender]


Kiwibeijos*

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